O reality The Voice Brasil é a sensação do
momento. Essa é mais uma franquia internacional co-produzida pela Rede Globo e exibida durante
as tardes de domingo. Durante o horário em que é exibido, se torna líder de
audiência e um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
A atração revitaliza e inova o antigo (e
conhecido) show de calouros. Promove uma competição musical entre cantores desconhecidos
em busca da fama e do estrelato. Logo na primeira fase, os jurados são
obrigados a permanecer de costas escolhendo os cantores apenas pela competência
musical.
Assim como esse, outros formatos foram
importados visando repetir o sucesso que faziam pelo mundo a fora: Fama
(Globo), Popstar (SBT) e Ídolos (SBT e Record). Todavia, por mais que os
programas tenham uma boa e grande repercussão, os ganhadores não atingem a tão
sonhada ascensão no sucesso.
É claro que os programas do gênero são vitrines
para os novos talentos: surge a exposição de cantores que não teriam
oportunidade em outros programas. Contudo, mesmo que ganhe, concordo que os
contratos firmados e a junção da imagem com determinadas emissoras atrapalham a
divulgação em outras redes. Pensamento arcaico que envolve a concorrência:
artista de um lugar não pode se apresentar em outro.
Mas não basta se apresentar e se tornar
conhecido, tem que ter um planejamento na carreira e permanecer em destaque
(inovar) porque a concorrência é grande. A todo o momento surgem novos gêneros,
rostos, vozes e hits que ganham o gosto popular enquanto outros caem no
esquecimento.
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