domingo, 30 de junho de 2013

FILMES COM MÚSICA E AÇÃO!

Com certeza qualquer cena de filme ou novela não teria a mesma projeção sem uma boa trilha sonora. O casamento perfeito entre imagem e som faz com que exista uma interação maior dos sentidos. Portanto, é comum que uma música seja encomendada para enriquecer um determinado filme. Mas o inverso também pode acontecer, quando a música inspira o enredo, como no filme Faroeste Caboclo (2013). 

O roteiro deste filme surgiu da livre adaptação de uma música da banda Legião Urbana. A letra da música e o filme narram à história de João: um jovem que sai de Santo Cristo (Bahia) e acaba na região periférica de Brasília. Neste cenário caboclo do centro oeste brasileiro ocorrem cenas de um verdadeiro faroeste tupiniquim. 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

A BUSCA


Muitas vezes buscamos coisas, situações, pessoas e tudo mais, sem darmos conta que a busca maior é dentro de nós. Precisamos buscar um conforto e um sossego para nosso ânimos mais afoitos, até para não sermos devorados por essa sensação de que sempre falta algo. Não que não seja bom querer ir além e ter em mente a ideia de melhorar. O poema abaixo é uma alegoria sobre essa busca insaciável.

sábado, 8 de junho de 2013

O PODER DOS CONSUMIDORES NA INTERNET!


A internet tornou-se uma grande ferramenta nas mãos de consumidores descontentes. Sites especializados em reclamações ou até mesmo as redes sociais borbulham com depoimentos da insatisfação por marcas.  Com certeza o ciberespaço é uma arma de grande repercussão e mais veloz que alguns dos principais órgãos e instituições que visam proteger o cliente.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

A REVOLUÇÃO E INDEPENDÊNCIA NA INTERNET!

Sem soma de dúvidas o surgimento da internet revolucionou o mundo contemporâneo. A rede pode até ser considerada por muitos conservadores como terra de ninguém. Contudo, apesar da aparência anárquica, a internet surge para dar vozes aos calados pelos meios tradicionais de comunicação (televisão, impresso e rádio).

Não há meio de comunicação mais democrático do que o cibernético. Todos que tem acesso têm voz ativa e também gera informação. É claro que a questão aqui não é abordar ou discutir se a informação gerada por esses interlocutores é verídica ou não. Isto cabe ao receptor (considerado agente passivo) que também é agente ativo e produz a sua própria informação, garimpar e tirar as próprias conclusões.