Era uma vez uma garrafa pet boiando na Represa Municipal de São José do Rio Preto.
O CENÁRIO
A represa
é um dos cartões postais da cidade. Todos os dias reúne um grande número de
pessoas e a aglomeração aumenta ainda mais no final de semana. Os rio-pretenses vão fazer caminhada, passear com
a família, encontrar amigos e namorar.
A CRÍTICA

“Como pode uma pessoa jogar lixo
na represa”, eu me perguntava. Contudo, não é de se surpreender visto que
boa parte das pessoas se abstém de fazer a sua parte para melhorar o mundo. Em
minha opinião, quem joga um pequeno papel de bala (etc) nas ruas também é
responsável pelas enxurradas e enchentes que afetam as cidades em épocas de
chuva.
A CHARGE

Eu
queria ser sutil e decidi retratar a situação com romance inspirado em Romeu e
Julieta. As famílias inimigas são substituídas
pela rivalidade de duas marcas de refrigerantes. Então, juntaria a ideia de comercialização de produtos com a preocupação para o paradeiro dos detritos.
Portanto, nessa ficção, a reciclagem que seria o caminho
natural e mais aceitável é substituída pelas emoções. Afinal, tem que haver um
ódio muito grande ( querer poluir e acabar com tudo), ou a falta de qualquer
sentimento para não se preocupar com o futuro do mundo.
hauhauhauahu Boaaaa!
ResponderExcluirmuito bacana!!!!
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