A copa do Brasil é uma realidade por mais que pessoas protestem contra os gastos excessivos e as obras faraônicas. Enquanto manifestos ocorriam em pequenos focos na cidade de São Paulo cobrando maiores recursos para educação e saúde, uma multidão seguia em direção a Arena Corinthians para presenciar a abertura da copa.
Intitulada pelo governo como a copa das copas, a celebração maior do futebol teve o ponta pé inicial dado por um paraplégico revestido por uma armadura robótica. A invenção que usa a força do pensamento para mover um esqueleto mecânico promete ser revolucionar e promover a inclusão de milhares de pessoas. Contudo, o invento desenvolvido pelo cientista tupiniquim Miguel Nicolelis não apareceu com grande destaque nas lentes da Fifa.
A cerimonia de abertura que foi televisionada resumiu-se em mostrar a dança de pessoas fantasiadas como plantas, animais e trajes típicos brasileiros. Um verdadeiro carnaval de cores e alegorias que apesar do esforço e cooperação de vários voluntários foi muito criticada pela imprensa internacional. A mistura de arvores andantes do Senhor dos Anéis com crianças pulando em vitórias régias pareceu não fazer sentido para os críticos estrangeiros. Por fim, o show do trio formado por Pitbull, Jeniffer Lopes e Claudia Leite cantando o tema “We are one”.
Após o espetáculo, a presidenta Dilma bem que tentou se pronunciar, mas se calou diante das vaias e insultos. Segundo os jornais, os insultos foram iniciados pela turma do camarote VIP. Ao comentar o episódio a presidenta disse que não serão ofensas verbais a lhe parar ou calar quem sobreviveu às crueldades da ditadura militar.
Mesmo com uma grande torcida, a bola voltou a rolar numa partida de copa do mundo em terras brasileiras. Depois de exatos 64 anos da copa de 1950 em que o Brasil perdeu de virada para o Uruguai no Maracanã. No primeiro jogo cheio de polêmicas, a seleção canarinho enfrentou o time da Croácia.
Não podemos negar que o país tinha outras prioridades e que sobrará um saldo de inúmeras obras inacabadas, grandes estádios sem utilidade pública e a lenda de um trem bala para ligar São Paulo ao Rio de Janeiro. Todavia, vamos celebrar a copa e a brasilidade que surge quando a seleção entra em campo. Vamos torcer e permitir que a vibração da torcida faça o Brasil ser hexa campeão.
É claro que não podemos ninar as manifestações e revolução em berço esplendido. Mas será melhor se este impulso e vontade de mudança tenha efeito nas urnas. Não podemos esquecer que ano de copa é também ano de eleição. Como disse um humorista candidato a reeleição: “Em time que está ganhando se mexe”. Vamos mexer o doce e chutar o balde para tirar do poder os palhaços, os indecisos, os corruptos, os egoístas e os sem compromisso com os brasileiros.
A cerimonia de abertura que foi televisionada resumiu-se em mostrar a dança de pessoas fantasiadas como plantas, animais e trajes típicos brasileiros. Um verdadeiro carnaval de cores e alegorias que apesar do esforço e cooperação de vários voluntários foi muito criticada pela imprensa internacional. A mistura de arvores andantes do Senhor dos Anéis com crianças pulando em vitórias régias pareceu não fazer sentido para os críticos estrangeiros. Por fim, o show do trio formado por Pitbull, Jeniffer Lopes e Claudia Leite cantando o tema “We are one”.
Após o espetáculo, a presidenta Dilma bem que tentou se pronunciar, mas se calou diante das vaias e insultos. Segundo os jornais, os insultos foram iniciados pela turma do camarote VIP. Ao comentar o episódio a presidenta disse que não serão ofensas verbais a lhe parar ou calar quem sobreviveu às crueldades da ditadura militar.
Mesmo com uma grande torcida, a bola voltou a rolar numa partida de copa do mundo em terras brasileiras. Depois de exatos 64 anos da copa de 1950 em que o Brasil perdeu de virada para o Uruguai no Maracanã. No primeiro jogo cheio de polêmicas, a seleção canarinho enfrentou o time da Croácia.
Apesar dos croatas jogarem bem não marcaram nenhum gol pelo esforço próprio. O placar foi inaugurado por um gol contra dos brasileiros a favor dos croatas. Passados alguns minutos de tensão, os jogadores conseguiram o empate. O segundo gol aconteceu numa cobrança de pênalti considerada irregular e duvidosa. Questionável ou não a atuação da arbitragem, a vitória tornou-se merecida após o terceiro gol para honra e glória da nação.
Não podemos negar que o país tinha outras prioridades e que sobrará um saldo de inúmeras obras inacabadas, grandes estádios sem utilidade pública e a lenda de um trem bala para ligar São Paulo ao Rio de Janeiro. Todavia, vamos celebrar a copa e a brasilidade que surge quando a seleção entra em campo. Vamos torcer e permitir que a vibração da torcida faça o Brasil ser hexa campeão.
É claro que não podemos ninar as manifestações e revolução em berço esplendido. Mas será melhor se este impulso e vontade de mudança tenha efeito nas urnas. Não podemos esquecer que ano de copa é também ano de eleição. Como disse um humorista candidato a reeleição: “Em time que está ganhando se mexe”. Vamos mexer o doce e chutar o balde para tirar do poder os palhaços, os indecisos, os corruptos, os egoístas e os sem compromisso com os brasileiros.
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